terça-feira, 15 de julho de 2008

Ceromancia, o Oráculo das Velas

A ceromancia é a leitura da sorte por meio da interpretação da chama e da cera da vela. A palavra vem da junção de cero (cera) e mancia (forma de adivinhação)

Interpretação da chama da vela.

Para utilizar essa técnica é preciso estar em um lugar calmo e silencioso.
Mentalizar a pergunta e a interpretação é feita seguindo as reações e os movimentos da chama:

Quando sobra muita cera no prato: acenda o que sobrou, pois existem forças negativas tentando atrapalhar.

Quando a vela forma uma espécie de escada ao lado: seu pedido esta sendo realizado.

Ponta de pavio brilhante: sorte e sucesso no seu pedido.

Chama amarela: sua felicidade esta próxima.

Chama azulada: viva com mais naturalidade.

Quando a vela não acende: seu anjo está com dificuldade para ancorar, pois o astral ao seu redor esta "poluído" ( carregado).

Quando a vela queima por inteiro: seu pedido foi aceito.

Chama que vacila: poderão ocorrer algumas transformações (necessárias), antes que seu pedido se realize.

Se a vela apaga depois de acesa (sem muito vento ao redor): seu anjo fará a parte mais difícil, o resto é com você.

Chama vermelha: seu pedido esta sendo realizado.

SIMPATIAS:

SIMPATIA
Para quem tem medo de sair de casa sozinho (Doença do Pânico) Material necessário:1 pedaço de algodão
Como preparar:Com este algodão faça 7 bolinhas.Vá a janela de sua casa coloque uma bolinha na palma de mão e sopre-a, dizendo:"Assim como esta bolinha sobe para o ar e fica livre, eu também quero ficar livre deste medo. Proceda da mesma forma com as outras bolinhas."


SIMPATIA
Para ser menos explosivo (a)
Material necessário:3 rosas brancas1 litro de água
Como preparar:Coloque as rosas em um vaso e deixe em sua cabeceira por 3 dias.À noite, quando for deitar, faça uma prece, pedindo para deixar de ser explosiva e saber controlar suas emoções.Após este período, ferva as pétalas com o litro de água, e após o banho normal, jogue esta água em seu corpo.

SIMPATIA
Para fazer as pazes com o amor
Material necessário:1 copo MelChá de Erva Cidreira1 pedaço de papel com o nome do amor e o seu
Como preparar:Coloque no copo o chá já frio, o mel e o papel com o nome.Faça o seu pedido para fazer as pazes com o amor. Deixe este copo em sua casa e quando fizer as pazes jogue o chá com o papel na terra.

SIMPATIA
Para suas plantas ficarem viçosas
Material necessário:Terra1 ovo cru
Como preparar:Abra o ovo em um prato e deixe secar sob o sol, bem como a casca.Quando estiver tudo bem seco, misture com a terra.Ela deve ser usada como fertilizante em suas plantas.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Feitiços...

Feitiço para quebrar um feitiço a você lançado

Ingredientes:
- 1 punhado se sândalo moído
- 1 punhado de folhas trituradas de mirra
- 1 folha de papel com o nome de seus inimigos.

Realize este feitiço no primeiro dia da lua minguante,de preferência quando ela se encontrar no signo de Escorpião.Pegue a folha de papel e sobre ela espalhe o pó de sândalo e a mirra,repetindo por nove vezes o seguinte encantamento: “Lua que tudo leva Lua que tudo desfaz Leva longe toda treva E o nó do feitiço desfaz!” Após ter repetido por noves vezes este encantamento,leve a folha de papel até um jardim distante de sua casa e enterre bem fundo.Volte para sua casa sem olhar para trás.
Com toda certeza,o feitiço lançado contra você voltará para as mãos de quem enviou.

Feitiço do vento (para maldições jogadas oralmente, as tradicionais pragas) Um dia com muito vento, pegue um pouco de açúcar , sal e farinha de trigo, coloque tudo na palma da mão e enquanto o vento leva, repita: "VENTO QUE SOPRA NOS CAMPOS , VENTO QUE CARREGA AS SEMENTES, LEVA A MALDIÇÃO A MIM ENVIADA E QUE A ALEGRIA NA MINHA VIDA TU VENTES. E QUE ASSIM SEJA E QUE ASSIM SE FAÇA"

Para repelir energias negativas

Material necessário:
- Espelho
- Vela preta
- Vela branca
- Incenso

Coloque um espelho diante de si. Sente-se à sua frente. Acenda as duas velas em frente ao espelho e medite durante um momento, concentrando-se em purificar as suas energias. Repita isto durante três noites seguidas. Tente também queimar pau de canela, gardênias ou incenso de sândalo. Lembre-se que as velas devem ser apagadas com os dedos. Depois da terceira e última noite, enterre a cera que sobrou das velas.

Proteção Espiritual

Podemos buscar a proteção do Mundo dos Espíritos de três formas tradicionais: através da oração, do ritual e do retiro. A oração estabeleça uma conversa entre a alma do Homem e a Alma da Natureza. O ritual é a conversa da alma da Natureza com a alma do Homem. O retiro, que deve ser feito no campo, é a volta do Homem para o aconchego do seio da Grande Mãe.

Defesa Íntima Para proteger o quarto de más influencias ferva uma rosa vermelha junto com folhas de limoeiro e borrife pelos quatro cantos e na cama onde você dorme. Isso transforma o quarto num lugar seguro e defendido.

Magia Mimética

Sente-se no chão e coloque os joelhos o mais próximo possível da cabeça. Cruze os braços em torno das pernas e feche os olhos. Sinta-se como um ouriço e seus espinhos, uma serpente enrodilhada ou uma pérola dentro da ostra... Esta é uma postura de proteção mágica. Use-a sempre acompanhada da imagem mental desses animais quando necessitar de isolamento e concentração.

Sortilégio Protetor do Lar
Melhor dia: terça-feira
Melhor lua: minguante

Material necessário:
- 1 vidro com tampa, pintado de preto - vários instrumentos de ferro e metal pontiagudos - 1 turmalina negra - 1 obsidiana - 1 ônix - 1 vela preta

Procedimento: Coloque tudo que foi dito no vidro. Feche-o. Acenda a vela preta sobre a tampa, então diga:

"Eu peço aos Deuses da proteção Para que estejam presentes comigo. Que este feitiço seja atado, Para proteger a minha casa E todos aqueles que vivem comigo. Pelo poder do 3 vezes o 3 , Que assim seja , E que assim se faça!"

Coloque o vidro em cima da porta de entrada de sua casa. Jamais revele aquilo que existe dentro dele. Para afastar um mal que nos incomodaEscreva as palavras-chaves desse problema em uma vela branca, de preferência com mais de 20cm. Acenda a vela e peça aos seres do fogo que queimem esse mal que você quer destruir. Quando a vela acabar, seus problemas terminarão.

Assim conta uma antiga tradição da bruxaria galesa.. Toda planta possui seu elemental próprio. Se você tem vasos com plantas em casa e quer conquistar a simpatia do duende que ali habita coloque no vaso balinhas coloridas, amoras ou outras pequenas frutinhas. Dizem que assim eles ficam tão felizes que trazem alegria e proteção para o lar.

Amuleto contra mau-olhado

Guarde pregos, agulhas e outros objetos pontiagudos dentro de um pote fosco e lacre-o hermeticamente. Coloque-o em um lugar bem visível da sua casa, mas jamais revele seu conteúdo. Este é um dos mais potentes amuletos contra mau-olhado para nosso lar ou ambiente de trabalho.

Dois pedacinhos de canela colocados em forma de cruz na porta ou atrás da escrivaninha formam um bom amuleto protetor para seu local de trabalho. A canela é consagrada ao Sol e esta afasta as trevas.

Uma boa maneira de afugentar as energias negativas de sua casa é colocando na porta de entrada o desenho de uma espiral ou pendurando uma espiral de prata. A espiral é um símbolo da Deusa e funciona como uma armadilha que aprisiona todas as forças negativas.


Feitiços & Rituais

Este post é dedicado a todos aqueles que buscam a Verdade, a Paz, a Harmonia e o Amor em suas vidas, por intermédio da Grande Mãe e Seu Consorte. Sem causar mal a ninguém. Que assim seja.


Diversos Para quebrar um feitiço lançado contra você

Ingredientes: - 1 punhado de cascas de alho; - 1 punhado de resina de mirra; - 1 punhado de resina de benjoim; - 1 pilão; - 1 folha de papel; - 1 lápis;
Dia para realização: 1º Dia da Lua Minguante
Pegue a folha de papel e com o lápis escreva o nome da pessoa que lançou um feitiço sobre você e reserve; Coloque no pilão todos os ingredientes e triture até virar pó. Feito isto, reserve. Espalhe o pó sobre o nome da pessoa. Enquanto faz isso mentalize a pessoa.

Quando tiver espalhado o pó diga em voz alta com toda sua força: "Lua poderosa que mingua, desfaça a imundice que contra mim (Nome da Pessoa) lançou Troco? ...quem sou eu para devolver? Deixo nas mãos dos Antigos para que decidam pelo que é certo fazer!
Pelo poder do 3 vezes o 3 Que assim seja e assim se faça".
Feito isto, embrulhe o pó no papel e queime no caldeirão. Quando tudo estiver bem queimado, recolha e jogue tudo num jardim ou bosque distante de sua casa. Deixe o local sem olhar para trás.

Feitiço contra um coração partido

Não dá para trabalhar bem quando se está com o coração partido. Se o corpo emocional não estiver bem, certamente, afetará o físico com dores de cabeça, resfriados, ou vários outros desconfortos. Todos esses estados são metáforas físicas de um coração infeliz. Se você ficou decepcionada com alguém, se terminou algum relacionamento e está se sentindo só e traída, faça este pequeno feitiço. Pegue óleo de lírio (não o químico, mas o natural). Ponha numa pequena bola de algodão, segure-a, vá até a janela e olhe a lua crescente ou minguante. Inale o perfume do lírio no algodão aquecido pela sua mão e diga: "Nunca estou só. Estou rodeada de amor da Divina Mãe, a Senhora das florestas, das fontes e das flores. Nunca me desespero, Pois sou amada pela Divina Mãe, E ela está sempre me enviando suas bênçãos. Nunca estou só ou desesperada. Os espíritos de meus ancestrais me guardam. Sou amada e abençoada para todo o sempre." Não se apresse ao inalar o perfume. Esse feitiço deve ser feito com calma. Se quiser, pode usar o perfume de lírio durante o dia para não se esquecer de quem é você. Esse perfume é indicado para as pessoas que não conseguem mostrar seus sentimentos, dividi-los com os outros ou pedir ajuda. O lírio é a flor preferida da Deusa, que sobrevive aos tempos modernos como símbolo sagrado da Virgem Abençoada.

Fonte: 'A Deusa no Escritório', de Zsuzsanna Budapest, pág. 56

O Crescimento como Espiral rumo à Totalidade


Os arquétipos são formas heróicas evolutivas, mas não são vivenciadas de forma linear e progressiva. Eu ilustraria a progressão típica do herói como um cone ou espiral tridimensional no qual é possível avançar e retroceder frequentemente ao longo do círculo. Cada estádio tem a sua própria lição a ensinar, e reencontramos situações que nos lançam para estádios anteriores, a fim de que possamos aprender e reaprender as lições, em novos níveis de complexidade e subtileza intelectual e emocional. Nas nossas primeiras tentativas de Guerreiro, por exemplo, é natural que nos comportemos como Átila, o Huno; posteriormente, aprenderemos a exprimir os nossos desejos sem que daí advenha um conflito acentuado. A espiral não se torna mais elevada, mas torna-se mais ampla. À medida que conseguirmos dar respostas mais amplas à vida, teremos cada vez mais escolhas.
O Guerreiro e o Mártir são dois lados de uma concepção dualista da vida, segundo a qual ou se recebe ou se dá. Mas enquanto não pudermos fazer ambas as coisas, não seremos livres. As virtudes que o herói aprende em cada etapa nunca se perdem, mas também não são suplantadas – apenas se tornam mais subtis. Como Inocente, o herói aprende a confiar; como Órfão, aprende a chorar. Como Nómada, o herói aprende a encontrar a sua verdade e a dar-lhe um nome; como Guerreiro, aprende a afirmar essa verdade de modo que esta afecte e modifique o mundo; como Mártir aprende a amar, a comprometer-se e a renunciar.
Todas estas virtudes envolvem um certo grau de dor ou de luta. A virtude acrescentada pelo Sábio é a capacidade de reconhecer e receber a abundância do universo. O Sábio obtém aquilo que o Órfão anseia: o retorno ao paraíso perdido, primeiro a nível microcósmico, depois a um nível macrocósmico. Porém, em vez de o fazer de uma forma infantil e dependente, o Sábio entra no Jardim do Éden alicerçado na interdependência – com as outras pessoas, com a natureza e com Deus. A última lição a ser aprendida pelo herói é a felicidade.
Transportamos a lição de cada estádio para o estádio seguinte: o seu significado é transformado, mas a lição em si não se perde. Por exemplo, no primeiro nível do martírio, os heróis sacrificam-se para conquistar as graças dos deuses ou de alguma figura detentora de autoridade. Mais tarde, fazem-no simplesmente para ajudar os outros. Ao tornar-se Guerreiro, o herói transforma o sacrifício em disciplina; certas coisas são sacrificados para que outras possam ser alcançadas. Como Sábios, os heróis compreendem que o essencial jamais se perde: o sacrifício torna-se a renúncia natural e suave àquilo que é velho, e abre caminho para um novo crescimento, para uma nova vida.
Confiar em si e no seu processo de crescimento significa acreditar que a nossa tarefa consiste em sermos inteiramente nós mesmos e, assim, alcançarmos tudo aquilo de que realmente precisamos para o crescimento da nossa alma. Se estivermos demasiado apegados a um resultado qualquer, tentando fazer com que as coisas aconteçam da forma que desejamos e sofrendo com o insucesso da nossa tentativa, é a hora de cultivarmos a fé do Sábio no universo, no mistério, na capacidade de o desconhecido prover às necessidades de cada um. Reconheçamos que aquilo que queremos e que aquilo de que precisamos não são, regra geral, a mesma coisa. Confiemos no universo, em Deus ou no nosso Eu superior e deixemos que as coisas aconteçam.
Todos nós estamos tão acostumados a pensar linearmente que gostaria de relembrar que não é necessariamente melhor ser Sábio em vez de ser Órfão. Tanto o Sábio como o Guerreiro se arriscam a incorrer na vaidade quando, confrontados com um crescimento real de poder e de auto-confiança, se esquecem de que, em última análise, somos todos dependentes uns dos outros e da Terra para a nossa própria sobrevivência. Há pouco tempo estava a sentir-me particularmente orgulhosa das minhas realizações (Guerreiro) e da minha competência; no entanto, certa manhã acordei a perguntar-me: “Porquê eu?”, quando uma série de desafios, inconveniências e catástrofes me atingiram de uma só vez.
Experimentei todas as reacções clássicas do Órfão: arvorei-me em vítima, senti o desejo de ser salva, adoptei uma atitude de auto-censura, e tive o impulso de fazer dos outros bodes expiatórios. Esta situação, contudo, acabou por me advertir das minhas reais vulnerabilidade e interdependência, e fui forçada a pedir ajuda aos amigos, à família e aos colegas. Tenho tendência para sentir uma auto-confiança excessiva, e precisei da ajuda amorosa de todos para me convencer de que não estava sozinha.
Recentemente, partilhei esta situação com uma turma de alunos e apercebi-me de que muitos alunos queriam aceder ao estádio do Sábio, sem antes pagar tributo aos outros arquétipos. Não acredito que isso seja possível. Porém, caso aconteça, trata-se de uma situação que não poderá ser mantida por muito tempo. Temos de pagar o tributo de cada arquétipo, o que implica permanecer em cada estádio durante algum tempo.
As pessoas que precisam de ter poder sobre as demais para se sentirem seguras costumam temer a passagem dos outros para o reino do Sábio, porque os Sábios não podem ser controlados nem manipulados com facilidade. Esse poder deriva do medo da escassez, deriva do facto de acreditarmos de que não existe o suficiente para todos: é isso que nos leva a competir. Esse medo torna as pessoas dóceis, dependentes, conformistas, na esperança de permanecerem nas boas graças daqueles que detêm o poder, ou fá-las lutar por esse mesmo poder.
No país mais rico do mundo, a motivação das pessoas para trabalhar é o medo da pobreza. As pessoas são levadas a comprar este ou aquele produto para se sentirem amadas. Conforme explica Philip Slater na obra The Pursuit of Loneliness, no nosso sistema social, a publicidade acentua a crença cultural na escassez, criando em nós necessidades artificiais. Em vez de temerem a pobreza em si, as pessoas têm medo de não poderem adquirir um carro de topo de gama ou uns jeans de marca.
Os detentores do poder reforçam a ideia artificial da escassez, porque ela vende produtos e mantém a força de trabalho submissa. A maioria das pessoas não rejeita a convicção de que recursos e talentos são escassos, porque precisa de acreditar que o são. Todos nós temos de empreender jornadas arriscadas, e precisamos de acreditar que os nossos medos são reais. Se não sentirmos fome, carência, isolamento e desespero, como aprenderemos a enfrentar os nossos medos?
Não estaremos preparados para a abundância, para um universo seguro, enquanto não formos postos à prova – por nós mesmos – realizando as nossas jornadas. Não importa quantas pessoas nos amam, não importa quanta riqueza possamos ter à nossa disposição. Atrairemos sempre problemas e sentir-nos-emos sempre sozinhos e pobres, enquanto não estivermos prontos para dar e receber amor.

Texto retirado do http://sonharsimbolos.wordpress.com/2007/11/02/o-heroi/

 
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